A palavra ânimo, do latim “anima”, está ligada a alma e significa “sopro de vida”. A animação é um dos sinais que nos dá a sensação de vida nos seres vivos e até mesmo em imagens (desenhos animados).
Nesse sentido, as aulas “paradas” em que o professor tenta “ensinar” e os alunos fazem de conta que “prestam atenção”, além de contribuírem com o desânimo dos alunos, ainda permitem que o professor acredite, por alguns momentos, que conseguiu cumprir o seu objetivo. Uma proposta de aula animada é exatamente o oposto:
• Os alunos são envolvidos em um desafio que não é exclusivamente escolar, mas sim algo que eles vêem acontecer fora da escola.
• O protagonista é o próprio aluno. Ele é autor e ator.
• A tarefa não é para entregar ao professor, mas sim para ser reconhecida tanto na escola quanto fora dela.
• O aluno é membro importante dentro de um grupo. Assume papéis fundamentais e dessa forma é responsável.
• Há movimento na sala de aula. Algo que é possível observar tanto pela liberdade que os alunos têm em circular nos diferentes espaços, como também em sua expressão corporal e facial.
• O professor não fica preocupado em ensinar, mas em mediar o processo para que os alunos aprendam.
Como desenvolver uma proposta com estas características? O que pode ser feito de modo que o aluno perceba significado, aprenda, colabore, sinta-se desafiado e envolvido?
Há várias possibilidades, principalmente quando aproveitamos o potencial que as TICs (tecnologias de comunicação e informação) podem trazer à prática pedagógica.
Os alunos gostam e envolvem-se em tarefas quando podem produzir e socializar algo que é reconhecido socialmente. Por isso podem aprender muito quando têm a oportunidade de criar um blog, um programa de rádio (ou Podcast), um jornal da escola ou um vídeo. Isso porque todas estas mídias podem ser socializadas dentro e fora da escola e o aluno ser reconhecido pela sua atuação, o que é de fundamental importância.
Nesse sentido, as aulas “paradas” em que o professor tenta “ensinar” e os alunos fazem de conta que “prestam atenção”, além de contribuírem com o desânimo dos alunos, ainda permitem que o professor acredite, por alguns momentos, que conseguiu cumprir o seu objetivo. Uma proposta de aula animada é exatamente o oposto:
• Os alunos são envolvidos em um desafio que não é exclusivamente escolar, mas sim algo que eles vêem acontecer fora da escola.
• O protagonista é o próprio aluno. Ele é autor e ator.
• A tarefa não é para entregar ao professor, mas sim para ser reconhecida tanto na escola quanto fora dela.
• O aluno é membro importante dentro de um grupo. Assume papéis fundamentais e dessa forma é responsável.
• Há movimento na sala de aula. Algo que é possível observar tanto pela liberdade que os alunos têm em circular nos diferentes espaços, como também em sua expressão corporal e facial.
• O professor não fica preocupado em ensinar, mas em mediar o processo para que os alunos aprendam.
Como desenvolver uma proposta com estas características? O que pode ser feito de modo que o aluno perceba significado, aprenda, colabore, sinta-se desafiado e envolvido?
Há várias possibilidades, principalmente quando aproveitamos o potencial que as TICs (tecnologias de comunicação e informação) podem trazer à prática pedagógica.
Os alunos gostam e envolvem-se em tarefas quando podem produzir e socializar algo que é reconhecido socialmente. Por isso podem aprender muito quando têm a oportunidade de criar um blog, um programa de rádio (ou Podcast), um jornal da escola ou um vídeo. Isso porque todas estas mídias podem ser socializadas dentro e fora da escola e o aluno ser reconhecido pela sua atuação, o que é de fundamental importância.
0 comentários:
Postar um comentário